Até meados do século XIX, ninguém se preocupava como o gato se reproduzia, nem que tipo ou cor apresentava. Como o homem é competitivo por natureza, logo foram surgindo concursos, mostras e exposições, onde eram apresentados os melhores exemplares.
Houve, então, a necessidade de aprimorar e criar tipos mais belos. Cruzamentos foram feitos e, com a ajuda de mutações genéticas, novas raças surgiram, com características que foram conservadas ou aperfeiçoadas.
Com o aprimoramento houve a necessidade de documentar o trabalho e, assim, foram criados os registros e os pedigrees, documento em que se registra as características dos ascendentes genealógicos de cada exemplar por várias gerações.
Assim foram criadas as várias raças de gato doméstico e, certamente, muitas outras surgirão.
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